Vagas luzes
No flash predomina a cena
E o aceno morre em pleno ar
Mágico instante em que a luz se despede
E o lusco-fusco avança sem se importar
É o verso e o reverso do ser
É a inércia, é o não ver
A cidade coberta por negro manto
E o grito parado na garganta
Não expressa o espanto
E a alma descansa, o corpo jaz
Ante o momento fugaz
Hora crepuscular...
Maria Ivone
Março/2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Gostei muito dessa mensagem, Elci. Beijos!
Oi, Fernando,q.bom q. vc. conseguiu enviar-me esta mensagem. Para leigos, n. é tão fácil assim. Tenho mta dificuldade, por ser medrosa. Deveria ser melindrosa-medrosa!!!!!!!!!!
Postar um comentário